segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Parabéns15 de outubro Dia do Professor!!!




Ser professor é professar a fé e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés...





Por ter em mente que um dia serei gente. 
Obrigado professorpelas broncas
 que me deu pois sem elas não poderia chegar até aqui. 
Obrigado professor por até hoje me aturar apesar 
das minhas travessuras jamais deixou de me ensinar.
 Obrigado professor por entrar em meu caminho 
sempre me tratou com amor e muito carinho. 
Obrigado professor por sempre me ensinar por isso 
e outras coisas sempre irei te amar. 
Obrigado professor por me oferecer alegria, 
agora curta seu merecido dia.
 Feliz dia dos Professores!




Uma singela homenagem 
a estes Herois do mundo Real!!!!

Revolução dos bichos



 Filme: Revolução dos bichos


O filme relata a história de um grupo de animais que realizam uma revolução na fazenda onde vivem e tomam o poder transformando seu grupo numa sociedade igualitária. Mas os porcos, os animais mais inteligentes, tomam o poder e reiniciam os tempos de exploração.
A revolução acontece na Granja do Solar, que mais tarde virá a se tornar Granja dos Bichos. Major, um porco de doze anos, sonhara como todos os bichos poderiam sair da escravatura imposta pelos humanos, seus donos, para serem livres. Diz ele que tem que se fazer uma revolução e ser posta em prática o Animalismo, uma analogia ao Comunismo. Onde todos os bichos irão trabalhar para si próprios e que não precisariam serem escravos nunca mais dos seres humanos. Major morre, Bola-de-Neve e Napoleão, dois porcos que ficaram por cuidar das ideias do Major, põem em prática a ideia do Animalismo. Certo dia, os donos da Granja ficaram sem alimentar os animais e estes se revoltaram e tentaram invadir o depósito onde os alimentos se encontravam.
Tendo-se em vista que os animais não possuem memórias muito boas como as dos porcos, estes inventam inúmeras histórias. Por exemplo, que fora herói da luta pela revolução fora Bola-de-Neve, mas aos poucos, os porcos fazem com que Bola-de-Neve seja visto como traidor dos animais.

NADA ME IMPEDIRÁ



NADA ME IMPEDIRÁ


Nem a tristeza, nem a desilus
ão
Nem a incerteza, nem a solid
ão
Nada me impedirá de sorrir.
...

Nem o medo, nem a depressão,
Pôr mais que sofre meu coração,
Nada me impedirá de sonhar.

Nem o desespero, nem a descrença,
Muito menos o ódio ou alguma ofensa,
Nada me impedirá de viver.

Em meio as trevas, entre os espinhos,
Nas tempestades e nos descaminhos,
Nada me impedirá de crer em Deus.

Mesmo errando e aprendendo,
Tudo me será favorável,
Para que eu possa sempre evoluir
Preservar, servir, cantar,
Agradecer, perdoar, recomeçar...

Quero viver o dia de hoje, como se fosse o primeiro,
Como se fosse o ultimo, como se fosse o único.
Quero viver o momento de agora
Como se ainda fosse cedo,
Como se nunca fosse tarde.

Quero manter o otimismo,
Conservar o equilíbrio,
Fortalecer a minha esperança,
Recompor minhas energias,

Para prosperar na minha missão
E viver alegre todos os dias.
Quero caminhar na certeza de chegar,
Quero lutar na certeza de vencer,
Quero buscar na certeza de alcançar,
Quero saber esperar
Para poder realizar os ideais do meu ser.

Enfim, Quero dar o máximo de mim, para viver intensamente...

VENTOS E TEMPESTADES DA VIDA

VENTOS E TEMPESTADES DA VIDA







Um escritor inglês, do século passado, conta em uma de suas obras que na praia perto de sua casa, uma coisa muito interessante podia ser vista com freqüência:
Um navio lançando a sua âncora no mar enfurecido.
Dificilmente existe uma coisa mais interessante ou sugestiva do que essa.

O navio dança sobre as ondas
...
Parece estar sob o poder e à mercê delas.
O vento e a água se combinam para fazer do navio o seu brinquedo.
Parece que vai haver destruição; pois se o casco do navio for lançado sobre as rochas, será despedaçado.

Mas observamos que o navio mantém a sua posição. Embora à primeira vista parecesse um brinquedinho desamparado à mercê dos elementos, o navio não é vencido.

Qual é o segredo da segurança deste navio?
Como pode resistir às forças da natureza com tanta tranqüilidade?

Existe segurança para o navio no meio da tempestade porque ele está ancorado!
A corda à qual ele está amarrado não depende das águas, nem de qualquer outra coisa que flutue dentro delas.

O medo...



O Medo
(Carlos Drumond de Andrade)


Em verdade temos medo.
Nascemos no escuro.
As existências são poucas;
Carteiro, ditador, soldado.


Nosso destino, incompleto.


E fomos educados para o medo.


Cheiramos flores de medo.


Vestimos panos de medo.


De medo, vermelhos rios


Vadeamos.


Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos.


Há as árvores, as fábricas,


Doenças galopantes, fomes.


Refugiamo-nos no amor,


Este célebre sentimento,


E o amor faltou: chovia,


Ventava, fazia frio em São Paulo.


Fazia frio em São Paulo...


Nevava.


O medo, com sua capa,


Nos dissimula e nos berça.


Fiquei com medo de ti,


Meu companheiro moreno.


De nos, de vós, e de tudo.


Estou com medo da honra.


Assim nos criam burgueses.


Nosso caminho: traçado.


Por que morrer em conjunto?


E se todos nós vivêssemos?


Vem, harmonia do medo,


Vem ó terror das estradas,


Susto na noite, receio


De águas poluídas. Muletas


Do homem só.


Ajudai-nos, lentos poderes do


Láudano.


Até a canção medrosa se parte,


Se transe e cala-se.


Faremos casas de medo,


Duros tijolos de medo,


Medrosos caules, repuxos,


Ruas só de medo, e calma.


E com asas de prudência


Com resplendores covardes,


Atingiremos o cimo


De nossa cauta subida.


O medo com sua física,


Tanto produz: carcereiros,


Edifícios, escritores,


Este poema,


Outras vidas.


Tenhamos o maior pavor.


Os mais velhos compreendem.


O medo cristalizou-os.


Estátuas sábias, adeus.


Adeus: vamos para a frente,


Recuando de olhos acesos.


Nossos filhos tão felizes...


Fiéis herdeiros do medo,


Eles povoam a cidade.


Depois da cidade, o mundo.


Depois do mundo, as estrelas,


Dançando o baile do medo.

Flor do Deserto


Flor do Deserto

Sinopse: Baseado no best-seller Desert Flower, é a autobiografia da modelo somali Waris Dirie, circuncisada aos 5 anos e vendida para casar aos 13. A garota fugiu da Somália e foi para os Estados Unidos, onde se tornou uma modelo mundialmente conhecida, além de embaixadora da ONU no tema. Waris Dirie (Soraya Omar-Scego / Liya Kebede) nasceu em uma família de criadores de gado nômades, na Somália. Aos 13 anos, para fugir de um casamento arranjado, ela atravessou o deserto por dias até chegar em Mogadishu, capital do país. Seus parentes a enviaram para Londres, onde trabalhou como empregada na embaixada da Somália. Ela passa toda a adolescência sem ser alfabetizada. Quando vê a chance de retornar ao país, ela descobre que é ilegal da Somália e não tem mais para onde ir. Com a ajuda de Marylin (Sally Hawkins), uma descontraída vendedora, Waris consegue um abrigo. Ela passa a trabalhar em um restaurante fast food, onde é descoberta pelo famoso fotógrafo Terry Donaldson (Timothy Spall). Através da ambiciosa Lucinda (Juliet Stevenson), sua agente, Waris torna-se modelo. Só que, apesar da vida de sucesso, ela ainda sofre com as lembranças de um segredo de infância.


A denúncia de mutilação genital das mulheres somalis é o grandioso objetivo da obra Flor do Deserto. Através de sua biografia, a modelo africana Waris Dirie, atravessa as fronteiras da Somália e mostra ao mundo o lado grotesco de sua cultura. Waris conta que foi mutilada aos cinco anos de idade, numa espécie de rito de passagem. O relato impactante mostra a crueldade e o preconceito aos quais são submetidas às meninas somalis. Seus clitóris são extirpados com objetos rudimentares, como facas, tesouras e lascas de pedras, sem preocupação com higiene, pondo em risco milhares de vidas. A cultura de seu país atribui à genitália feminina o estigma do mal, por isso toda filha mulher é submetida a ritual de mutilação. A modelo relata sua saga pelo deserto da Somália, fugindo da tirania do pai, cuja mentalidade cultural, permite não só a mutilação, como a escolha do marido para a filha. A menina Garis foge, ainda sangrando para Mogastício a pé, enfrentando animais selvagens e areias escaldantes por 500 km. A provação de Waris é recompensada em parte, fora do seu país e longe das imposições de sua cultura, ela se torna uma modelo conhecida internacionalmente, o que lhe permite denunciar ao mundo a barbárie a que são submetidas às mulheres somalis. Hoje Waris é embaixadora da ONU e responde por assuntos que denunciam a crueldade contra as mulheres de seu país.